terça-feira, 9 de março de 2010

... é que sempre vem aquele medo de novo. Um novo recomeço para mim foi sempre o começo de um novo fim tristonho. Então não deveria nem usar a palavra medo; devo usar, talvez, deixe-me ver... angústia? Receio? Algo entre as duas.
Mas você veio, e isso não pode ser ignorado. E tão de repente. E tão doce, o que me é perigoso. Seria isso o 'depois da tempestade'? Seria a 'luz no fim do túnel'?

Não, não temos todo o tempo, ou muito tempo. Para mim infelizmente não é assim. Aviso-te, sou complicado, meu ser é difícil. Mas quem sabe é a que entenderá meu íntimo.

Alongo-me em melosidades demais. Meu jeito. Nosso jeito.

É o caminho? E qual é a estrada?
Eu quero mesmo são atalhos...

Um comentário:

Marília disse...

" O que estraga a felicidade é o medo. " - C.L.
Progressivamente o caminho se faz, ansiosos e nostálgicos por natureza queremos alcançar logo o inexato e sim, a busca por atalhos e passagens secretas é infinita.