quarta-feira, 3 de novembro de 2010

É uma ausência mas tão sentida, tão sentida, que o corpo, braços, mãos, cílios, te procuram em cada centímetro desse espaço.
Meu olhos acordam e esperam te ver, mas ao meu lado está seu espaço vazio. Meu nariz busca seu cheiro, acostumados que estavam de sentir seu perfume.
E meus braços, como procuram os seus para um abraço apertado e longo. Minhas mãos para compartilhar longos passeios.
Minha boca, os beijos ardentes de encaixe perfeito.
O corpo, como deseja o seu grudado, dividindo o calor e o suor.
Ah!, minha alma chora de saudade.

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